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terça-feira, 6 de abril de 2010

Texto de Memória - Individual

TODA MEMÓRIA TEM UMA HISTÓRIA
Os textos relacionados abaixo de memórias fazem parte das oficinas propostas pela Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro - Se bem me lembro. Com objetivo de relacionar o seu tempo e seu ambiente com o tempo e o ambiente de pessoas mais velhas. São as histórias passadas às gerações mais novas pelas palavras, pelos gestos, pelo sentimento de pertencimento que ligam os moradores de um mesmo lugar.
A vida não é a que a gente viveu,
e sim a que a gente recorda,
e como recorda para contá-la.
Gabriel Garcia Márquez. Viver para contar

UMA CAIXINHA CHEIA DE SURPRESAS
Se me lembro bem eu precisava de você amiga,
da sua ajuda, mas agora não preciso mais.
O que passou é passado, agora de cabeça erguida,
o que vem pela frente é futuro;
e o futuro é uma caixinha de surpresas.

Minha família de pai e mãe, para mim não existe mais.
Teve os momentos tristes e alegres...
Foi bom enquanto durou.
Se foi para ser assim, será.


Um casamento não existe sem brigas e sem amor;
o que eu precisava, consegui,
amizades marcantes e um pai e uma mãe,
superlegais comigo.

Agora tenho uma saúde que me impressiona...
Se te admiro é porque te amo.
Pessoas como você nunca esquecerei,
no meu coração.
Eduarda - 7º Jade

CAVALO TEIMOSO!!!

Nodia 16/04/2010, estava eu em casa limpando e lavando.
Almoçamos tranquilos, lavei a louça e fui limpar os quartos, de repente chega o pastor da igreja, sem avisar, de surpresa.
Ai eu terminei de limpar os quartos e fui sentar lá na área perto da minha mãe.
Depois minha mãe me pediu para eu fazer um suco para eles tomarem.
Fiz o suco, lavei a colher que sugei para fazer o suco, e veio a Paulinha pedindo-me para pegar o cavalo que ela queria andar.
Então fui pegar o cavalo no pasto, mas o cavalo não deixava pegá-lo, corria pra lá e pra cá com os outros, e eu acompanhando eles, tentei tocá-los para o piquete que tem lá em casa, mas ele não ia.
Voltei para lá e disse:
- Os cavalos não querem deixar tocá-los!
E minha mãe disse:
- Então voltamos lá no pasto, correremos atrás deles para tentar pegá-los.
Depois de tantas tentativas conseguimos o nosso objetyivo.
Minha mãe arreiou o cavalo e fomos andar, mas o cavalo que pegamos, não gostava de sacos de bregue, sacos de sal, capa, estas coisas e perto do colchete tinha um monte desses sacos.
Estava todo mundo com medo de andar no cavalo, então tive que me arriscar de levar um tombo, dei uma volta e os cavalos não fizeram nada, então demos várias voltas, e desarreiamos o cavalo para tomarmos banhos e jantarmos.
Jantamos, conversamos e eles foram embora e nós fomos dormir.
Foi um dia maravilhoso...

Milena Moraes - 7º ano - Jade

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